Ministra Matilde Ribeiro gastou R$ 171,5 mil com cartão em 2007.Para Comissão de Ética, 'pode haver implicações legais' nos gastos da ministra.
A Comissão de Ética Pública analisou nesta segunda-feira (28) o uso de cartão de crédito corporativo pela ministra especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, Matilde Ribeiro, e decidiu encaminhar o caso para análise da Controladoria Geral da União (CGU). “No caso dela [Matilde Ribeiro], nós achamos que pode haver implicações legais. Ao contrário de nós, a CGU tem capacidade de investigação que nós não temos”, afirmou o presidente da comissão, Marcílio Marques Moreira.
Questionado se haveria indício de crime nos gastos de Matilde Ribeiro com o cartão corporativo, Moreira respondeu: “Pode haver, mas não sabemos. Se no futuro a CGU achar que não há implicação legal nenhuma, ela retorna à comissão e aí nós poderemos ver se há ou não algum tipo de desvio ético," disse ele.
Matilde utilizou o cartão para pagar aluguel de carros, hospedagem em hotéis e resorts, padarias, bares e restaurantes de luxo.
Em outubro de 2007, a ministra gastou R$ 461,16 em um free shop. Matilde já informou, por meio de sua assessoria, que teria devolvido o valor aos cofres públicos. “Ela disse que errou e corrigiu”, afirmou Moreira. A assessoria também afirmou que os outros pagamentos foram todos feitos quando a ministra estava a trabalho.
O governo gastou em 2007 R$ 75,6 milhões com cartões corporativos. Cerca de 75% desses gastos foram feitos a partir de saques em dinheiro. A oposição já colhe assinaturas no Congresso para abrir uma CPI para investigar os gastos com cartões. Marcílio Marques Moreira aconselhou os funcionários públicos a não pagara despesas pessoais com cartões corporativos.
A Comissão de Ética Pública analisou nesta segunda-feira (28) o uso de cartão de crédito corporativo pela ministra especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, Matilde Ribeiro, e decidiu encaminhar o caso para análise da Controladoria Geral da União (CGU). “No caso dela [Matilde Ribeiro], nós achamos que pode haver implicações legais. Ao contrário de nós, a CGU tem capacidade de investigação que nós não temos”, afirmou o presidente da comissão, Marcílio Marques Moreira.
Questionado se haveria indício de crime nos gastos de Matilde Ribeiro com o cartão corporativo, Moreira respondeu: “Pode haver, mas não sabemos. Se no futuro a CGU achar que não há implicação legal nenhuma, ela retorna à comissão e aí nós poderemos ver se há ou não algum tipo de desvio ético," disse ele.
Matilde utilizou o cartão para pagar aluguel de carros, hospedagem em hotéis e resorts, padarias, bares e restaurantes de luxo.
Em outubro de 2007, a ministra gastou R$ 461,16 em um free shop. Matilde já informou, por meio de sua assessoria, que teria devolvido o valor aos cofres públicos. “Ela disse que errou e corrigiu”, afirmou Moreira. A assessoria também afirmou que os outros pagamentos foram todos feitos quando a ministra estava a trabalho.
O governo gastou em 2007 R$ 75,6 milhões com cartões corporativos. Cerca de 75% desses gastos foram feitos a partir de saques em dinheiro. A oposição já colhe assinaturas no Congresso para abrir uma CPI para investigar os gastos com cartões. Marcílio Marques Moreira aconselhou os funcionários públicos a não pagara despesas pessoais com cartões corporativos.
A MINISTRA FICOU VISADA QUANDO GASTOU, PASMEM r$ 500,00 REAIS EM UM FREE SHOP. AGORA ESTÁ NA MIRA.
RESTA A DIVULGAÇÃO DOS GASTOS DOS CARTÕES CORPORATIVOS DE TODOS OS MINISTROS.
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