sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

FENÔMENO ADMITE QUE PODE PARAR DE JOGAR


O atacante Ronaldo disse nesta sexta-feira que seu desejo é voltar a jogar, mas que a decisão final dependerá de seu estado quando terminar a recuperação após a cirurgia no joelho esquerdo, realizada em um hospital de Paris, no último dia 14.
- Meu coração diz que tenho que voltar a jogar, mas meu corpo deu sinais de que sofreu bastante. Mas a medicina evoluiu e já consegui superar uma lesão semelhante. Pretendo voltar antes do previsto pelos médicos. Se não der, vai ser uma tristeza muito grande - disse o jogador em entrevista coletiva no hospital de Pitié-Sapétrière, junto com os dois cirurgiões responsáveis pela operação.
O jogador também falou sobre o Flamengo, seu clube de coração.
- O sonho de jogar no Flamengo foi adiado, mas pretendo encerrar a carreira no clube – afirmou o Fenômeno.
Mais de 100 jornalistas acompanharam a entrevista. Ao final da coletiva, Ronaldo deixou o hospital para seu apartamento em Paris. No trajeto, o Fenômeno foi “perseguido” por vários papparazzi.

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

COMEÇA A CAIR A LEI DE IMPRENSA - UM DOS RESÍDUOS DA DITADURA MILITAR

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Carlos Ayres Britto concedeu liminar (decisão provisória) ao PDT, nesta quinta-feira (21), suspendendo a aplicação de boa parte da Lei 5.250/67 – a Lei de Imprensa. Com isso, processos judiciais e decisões com base em diversos trechos da lei ficam suspensos.
A decisão suspende, por exemplo, as penas de prisão para jornalistas por calúnia, injúria ou difamação. O Código Penal já prevê punição para estes delitos. Outro trecho suspenso é o que prevê censura para “espetáculos e diversões públicas”.
A liminar foi concedida pelo ministro Carlos Ayres Britto em resposta a uma ação do PDT e será válida até o julgamento final da ação, sem data prevista, pelo plenário do STF. “Imprensa e democracia, na vigente ordem constitucional brasileira, são irmãs siamesas. Em nosso país, a liberdade de expressão é a maior expressão da liberdade, porquanto o que quer que seja pode ser dito por quem quer que seja”, ressaltou o ministro.
O PDT recorreu ao Supremo na terça-feira (19) pedindo, no mérito (julgamento final), a revogação total da Lei de Imprensa. O partido alega que esta lei viola a Constituição. O deputado federal Miro Teixeira (PDT-RJ), que assinou a ação, sustenta que a Lei de Imprensa foi “imposta em 1967 à sociedade pela ditadura militar” por conter “dispositivos totalmente incompatíveis com o Estado Democrático de Direito, inaugurado em 5 de outubro de 1988 com a promulgação da Constituição”.
“O diploma legal impugnado é produto de um Estado Autoritário, que restringiu violentamente as liberdades civis em geral, e a liberdade de comunicação em particular”, frisou o deputado, ao protocolar a ação.

SENADORES SE PEGAM EM PLENÁRIO


Depois de uma discussão sobre cartões corporativos, os senadores Gilvam Borges (PMDB-AP) e Mário Couto (PSDB-PA) trocaram empurrões e foram contidos por colegas na tarde dessa quinta-feira (21). Após trocarem acusações de “safado”, “vagabundo” e “irresponsável” eles quase partiram para a agressão física.

Tudo começou com um pronunciamento de Borges iniciado às 14h08 em que ele chamou a oposição de "irresponsável" por estar cometendo “excessos” no escândalo dos cartões corporativos. “A oposição raivosa, temperamental, irresponsável, que perde tempo falando de coisas que não atingem diretamente o governo deveria reavaliar essas posições”, disse o peemedebista.

Ele ridicularizou ainda a necessidade de se investigar uma tapioca comprada por um ministro, em alusão à compra feita por Orlando Silva (Esportes), que devolveu o dinheiro posteriormente.
Em seu discurso, Borges falou também sobre os investimentos em seu estado e elogiou o oposicionista Papaléo Paes (PSDB-AP), seu colega de bancada. Couto pediu um aparte e começou a provocar o colega para se decidir se Paes seria responsável ou irresponsável, como a oposição. Borges ficou contrariado e os dois começaram a travar uma discussão. Couto destacou que a corrupção de R$ 1 e a de R$ 1 milhão tinham o mesmo efeito e que não existe “grau de corrupção”. “É o mesmo efeito e o mesmo grau de corrupção. Não é porque é menos que o grau de corrupção é menor. É dinheiro público, é intocável, é do povo”.
Borges rebateu: “Esse negócio de abordar agora problemas de namoro, de fofoca, de tapioca, de não sei o quê, isso não cabe.” Como estava na tribuna, o peemedebista encerrou o discurso e a discussão.
Uma hora depois
Cerca de uma hora depois, foi a vez de Couto ir à tribuna. Ele começou pedindo respeito a Borges. “Devo dizer à Vossa Exelência que Vossa Exelência não pode mandar nenhum Senador calar a boca. Vossa Exelência tem de pedir desculpa para 1,5 milhão de paraenses que votaram em mim”, disse o tucano. Depois disso, Couto fez uma grande exposição contra o governo Lula e com ataques a Borges. O peemedebista pediu um aparte, mas, como o regimento não permite, não foi concedido. Então, Borges pediu ao colega que estivesse na sessão de sexta-feira (22) para debater o tema. Couto disse que não poderia porque estaria em seu estado. Borges rebateu dizendo que o senador deveria comparecer ao trabalho no Senado na sessão desta sexta. Couto desceu da tribuna e ambos começaram a trocar insultos e a se aproximar, até que partiram para a troca de empurrões. Eles foram separados pelos senadores Kátia Abreu (DEM-TO) e Demóstenes Torres (DEM-GO) e por seguranças do Senado, enquanto Álvaro Dias (PSDB-PR), que ocupava a presidência, suspendeu a sessão.
Dedo em riste
Irritado, o tucano disse que a oposição deveria ser respeitada e partiu com o dedo em riste para cima do peemedebista. Se aproximando, os dois começaram a trocar insultos. Couto: Vossa Exelência é safado. Borges: Vagabundo. Couto: Seu irresponsável, incompetente. Borges: Abaixe esse dedo. Nesse momento eles trocaram empurrões e foram separados pelos senadores Demóstenes Torres (DEM-GO) e Kátia Abreu (DEM-TO). Álvaro Dias (PSDB-PR), que ocupava a presidência, suspendeu a sessão.

Do Blog do Sardemberg - A Dívida externa acabou


O aviso fúnebre - neste caso um alegre comunicado - saiu agora pouco no site do Banco Central (www.bcb.gov.br). Revela que no último mês de janeiro, o Brasil tornou-se credor externo, “fato inédito em nossa história”. Mais exatamente, o Brasil é credor em US$ 4 bilhões.
Chega-se a esse resultado assim: toma-se a Dívida Externa Total (pública e privada, DET) e se subtrai dela o “ativo” do país no exterior, que são basicamente as reservas internacionais do BC. Chega-se, assim, à Dívida Externa Total Líquida (DETL).
Em 2003, essa DETL era de US$ 165 bilhões - era isso que o governo e as empresas privadas deviam liquidamente no exterior.
Em janeiro último, informa o BC, essa DELT deve ter chegado a “menos US$ 4 bilhões”, ou seja, não é mais Dívida, mas um crédito externo líquido de US$ 4 bilhões.
Resumindo, se você deve 190 e tem caixa de 194, você não deve nada. Sendo que a dívida externa brasileira é de médio e longo prazo. E as reservas são caixa, dinheiro no bolso.
É por isso que o Brasil tem passado bem pela crise internacional. Há uma crise de crédito e o Brasil não precisa de crédito.
Como chegamos a isso?
Estabilidade macroeconômica longamente construída;
Avanços no mercado financeiro, atraindo investidores externos para negócios, bolsa e títulos de renda fixa do governo;
Fantástico cenário internacional, com crescimento real (e, pois, aumento do comércio externo) e liquidez (dinheiro sobrando para investimentos nos países emergentes);
Ótimo desempenho das exportações;
Em resumo, ortodoxia econômica, empresas preparadas para exportar e a sorte de um extraordinário ambiente internacional no período 2003/07.
O mundo, agora, está desacelerando, mas o Brasil já construiu bons fundamentos. Aproveitou.
Se a gente tivesse um governo menor, com menos gastos e menos arrecadação de impostos, e um ambiente mais favorável ao investimento privado, o país estaria crescendo mais que a China. Nisso, o país ainda está perdendo o bom momento para fazer as reformas tributária e fiscal.
O documento do BC chama-se: Focus-BC - Indicadores de Sustentabilidade Externa do Brasil - Evolução Recente.

ASSEMBLEIA DO RS INVESTIGA MORTE DE JANGO


A Comissão de Direitos Humanos da Assembléia Legislativa do Rio Grande do Sul aprovou nesta quarta-feira (20) a criação de uma subcomissão para investigar a morte do ex-presidente João Goulart no exílio. Os deputados querem analisar as denúncias do engenheiro uruguaio Mário Barreiro, que está preso na penitenciária de segurança máxima de Charqueadas (RS).
Ele afirma que foi agente secreto do governo militar uruguaio e que participou de uma operação para assassinar o ex-presidente. Barreiro diz espionou e gravou conversas de Jango - exilado no Uruguai e Argentina - e que trocou os remédios que ele tomava para o coração.
O deputado Adroaldo Loureiro (PDT), autor do requerimento de criação da subcomissão, diz que, além de ouvir o uruguaio, pretende ter acesso às investigações da Polícia Federal sobre o caso e que poderá pedir a exumação do corpo do ex-presidente.
[Na época da morte de Jango] apenas houve um atestado, mas sem nenhuma profundidade, sem investigação. Foi até por dedução de que [a morte] teria ocorrido por um problema cardíaco", disse.

BUSH DIZ QUE TORTURA É FORMA DE INTERROGAR


O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, se referiu aos atentados de Londres de 7 de julho de 2005 para justificar uma técnica de interrogatório de suspeitos terroristas, conhecida como "waterboarding" (afogamento simulado), em entrevista concedida à rede de TV britânica BBC.
Bush disse que a informação obtida de supostos terroristas ajudou a salvar vidas e considerou que os familiares das vítimas daqueles ataques o entenderão.
O método, que causou grande polêmica já que é visto como uma forma de tortura, consiste em pendurar o prisioneiro de cabeça para baixo e descê-lo até o pescoço em um recipiente com água, causando a sensação de sufocamento.
No entanto, o presidente americano disse na entrevista exibida na madrugada desta sexta-feira (15) na "BBC World News America" que o "waterboarding" não é tortura e ameaçou vetar o projeto do Congresso que o proibiria.

PRESIDENTE DO TIMOR LESTE VEM SE RECUPERANDO BEM

O presidente do Timor Leste, José Ramos-Horta, acordou de um coma induzido dez dias depois de ser gravemente ferido em um ataque cometido por rebeldes.

Os médicos que tratam Ramos-Horta em um hospital em Darwin, no norte da Austrália, disseram que ele está se recuperando lentamente e que chegou a falar rapidamente com familiares.

Ramos-Horta tinha sido levado de avião ao hospital depois de ser alvejado a tiros pelos rebeldes em frente à sua casa em Díli, capital do Timor Leste, no dia 11 de fevereiro.

No mesmo ataque, o líder rebelde Alfredo Reinado foi morto na troca de tiros com força de segurança. Tropas australianas no Timor Leste estão à procura de seguidores de Reinado.

Os rebeldes também chegaram a atirar contra um carro que levava o primeiro-ministro, Xanana Gusmão, que escapou ileso.

Agentes do FBI chegaram ao Timor Leste para ajudar nas investigações.

Estado de emergência

Ramos-Horta, que levou tiros nas costas e no peito, foi submetido a uma série de operações no hospital australiano.

O Timor Leste se encontra sob estado de emergência desde os ataques, com tropas australianas e forças da ONU ajudando a manter a paz no país.

Pelo menos 17 mandados de prisão foram emitidos em conexão com os ataques, atribuídos ao grupo de ex-soldados liderado por Reinado.

O grupo protagonizou a onda de violência que varreu o país após a expulsão de 598 militares do Exército, em maio de 2006.

Na ocasião, pelo menos 37 pessoas foram mortas em várias semanas de combates e mais de 150 mil timorenses foram obrigados a deixar suas casas.

MANGUEIRA TROCA O CARNAVALESCO


Tem polonês no samba da verde e rosa. Na tarde desta quarta-feira (20), a presidência da Mangueira anunciou a contratação do carnavalesco Roberto Szanieck, que este ano conquistou a terceira colocação com o desfile da Grande Rio e foi vice-campeão em 2006 e 2007. Ele vai substituir Max Lopes, que ficou oito anos na escola. Considerado um carnavalesco ousado, Szanieck diz estar pronto para assumir a responsabilidade de conduzir a Mangueira ao título do carnaval em 2009.“Estou empolgadíssimo e a escola também. Fazer o carnaval da Mangueira é uma grande honra para qualquer carnavalesco. Não poderia ter recebido presente melhor para celebrar os meus 30 anos de carnaval. Estou muito feliz. Ainda estou conhecendo a diretoria da escola, onde já trabalhei auxiliando o Max Lopes, nos carnavais de 1983 e 1984”, disse Szanieck.Como ainda não conheceu todo o pessoal do barracão, o carnavalesco ainda não sabe com quem poderá contar. Mas já está em negociações para levar alguns auxiliares que o ajudaram no carnaval da Grande Rio. Szanieck afirma que não pensa nos resultados passados – tanto o terceiro lugar da Grande Rio quanto à décima colocação da Mangueira -, que já está com a cabeça totalmente voltada para o carnaval de 2009.
Afinidades com a verde e rosa
Segundo ele, afinidades não faltam entre ele e a escola. Basta dizer que seu carnaval inesquecível foi justamente “Yes, nós temos Braguinha”, de 1984, da verde e rosa. Szanieck diz que gosta da escola que mantém suas raízes na tradição do samba e, ao contrário da opinião geral, não vê problemas na combinação de cores. “A paleta de cores verde e rosa tem variantes maravilhosas. Dá para fazer combinações incríveis”, garante o carnavalesco, que juntamente com o Conselho de Carnaval, está analisando os enredos propostos por ele e pela escola.
Tecnologia
Szanieck, que tem um trabalho considerado ousado, que abusa da tecnologia, diz que não enfrentará problemas para se adequar ao estilo da Mangueira. Ele lembra em 22 anos assinando carnavais no Rio, em São Paulo e em Belo Horizonte, se deu muito bem com o barroco do Salgueiro e com a suntuosidade da Viradouro. “Quem disse que vou seguir o mesmo estilo? Tudo vai depender do enredo aprovado pelo Conselho de Carnaval. Agora, só posso garantir a Mangueira vai ser uma grande surpresa. Ainda não sei como vai ser, mas prometo potencializar ao máximo o que a escola tem de melhor para atender as expectativas não só dos mangueirenses, mas fazer a escola brilhar na avenida. Tenho um estilo bem variado”, disse o polonês de gosto eclético e surpreendente, que tem rabada como seu prato preferido.

ESPIONAGEM INDUSTRIAL NA PETROBRÁS

O registro policial dos roubos dos equipamentos da Petrobras revela que a lista de material levado por ladrões é maior do que a divulgada pela Polícia Federal até agora. Mais três funcionários da Petrobras foram ouvidos nesta quarta-feira (20) pela polícia federal. Ao todo, 24 pessoas devem ser interrogadas até a semana que vem.
O depoimento mais importante ainda é o do funcionário da Halliburton, que foi o primeiro a descobrir o arrombamento do contêiner. O “Jornal Nacional” teve acesso com exclusividade ao registro policial.

Cadeado trocado
O técnico em manutenção Guilherme da Silva Vieira diz que "quando foi conferir a carga notou que o lacre estava violado e o cadeado, trocado". Ele relata o roubo de "quatro laptops, dois discos rígidos - que armazenam informações - e dois pentes de memória”.
E mais: a lista do material roubado é maior do que a divulgada pela polícia até agora. O funcionário revela que foram levados também um outro computador e dois equipamentos que não interessariam num caso de espionagem industrial: uma impressora e um gravador de DVD. Ontem, o superintendente da Polícia Federal no Rio, Valdinho Jacinto Caetano, disse que só os equipamentos com informações tinham sido levados. “Havia basicamente material de escritório e alguns laptops e se privilegiou o roubo desses o que nos leva a crer descartar a hipótese de roubo comum”, afirmou.
O “Jornal Nacional” conseguiu conversar por telefone com o funcionário que registrou o roubo, mas ele não quis esclarecer as contradições entre o que está escrito e as declarações da Polícia Federal.
“Olha amigo, eu não estou autorizado a dar nenhum tipo de informação a respeito disso. Eu não posso nem estar te atendendo”, disse.

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

Morre o Senador Jonas Pinheiro


O senador Jonas Pinheiro (DEM-MT) morreu na noite de terça-feira (19), aos 67 anos, de falência múltipla de órgãos. Ele estava internado desde o último dia 10 na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Amecor, em Cuiabá.
Diabético há 23 anos, o político havia dado entrada no hospital com um quadro de parada cardiorrespiratória, estava em coma e respirava com a ajuda de aparelhos.

Jonas Pinheiro estava em seu segundo mandato como senador e já havia ocupado o cargo de deputado federal por três vezes.

Ele era casado com a ex-deputada federal Celcita Pinheiro, atual titular da Secretaria de Assistência Social e Desenvolvimento Humano da Prefeitura de Cuiabá, e deixa dois filhos: Giorgio Pinheiro da Silva e Giani Antonia de Moraes. Formado em medicina veterinária, pecuarista, e integrante da bancada ruralista no Senado, o parlamentar defendia a redução das taxas de juros aplicadas aos financiamentos agrícolas e mais facilidade nas renegociações das dívidas.

O corpo está sendo velado em Santo Antônio de Leverger, a 30 km de Cuiabá, onde Pinheiro nasceu. O enterro está previsto para o fim da tarde desta quarta-feira (20), no município.

O primeiro suplente do senador é o sojicultor Gilberto Goellner. O governo de Mato Grosso vai decretar luto oficial de três dias pela morte de Jonas Pinheiro.

PITACOS

  1. Parabéns a PM pelo exclelente trabalho que fez no assalto a residência de um empresário em Campos.

  1. Fidel Castro renuncia após 50 anos .

  1. Mocaiber treme e não vai à Câmara na abertura dos trabalhos .

  1. Sérgio Cabral se aproxima de Riverton Mussi .