Uma juíza do Tribunal de Justiça da Bahia, investigada por envolvimento com um traficante colombiano, foi nomeada nesta quinta-feira (7) para um novo cargo. A partir de segunda-feira (10), a juíza Olga Regina Guimarães vai trabalhar na 2ª Vara de Acidentes de Veículos de Salvador.
A juíza responde ao inquérito criminal que investiga o suposto envolvimento dela com o traficante colombiano Gustavo Duran Bautista, preso no Uruguai no ano passado com 500 quilos de cocaína.
Em 2001, a Polícia Federal já tinha prendido o traficante por tráfico de drogas em Juazeiro, na Bahia. Ele teria mandado cinco toneladas de cocaína para a Europa. Apesar de todas as evidências, Bautista foi absolvido pela juíza Olga Regina Guimarães.
Mas a investigação, que culminou com a prisão do traficante no Uruguai, revelou que Bautista e a juíza mantiveram contato até junho de 2007. Escutas telefônicas autorizadas pela Justiça flagraram telefonemas de Olga Guimarães e do marido dela para o traficante.
O processo sobre a juíza Olga Guimarães corre em segredo de Justiça. Mas o Ministério Público que acompanha o caso já está analisando os extratos bancários. São oito volumes, com mais de 2.500 páginas. Segundo o promotor de Justiça José Rotandano, em 30 dias, as testemunhas deverão ser ouvidas.
A assessoria de comunicação do Tribunal de Justiça da Bahia declarou que foi instaurado inquérito administrativo para investigar o envolvimento da juíza com o traficante. E outra denúncia contra Olga Regina, oferecida pelo Ministério Público de São Paulo, também está sendo investigada.
A juíza responde ao inquérito criminal que investiga o suposto envolvimento dela com o traficante colombiano Gustavo Duran Bautista, preso no Uruguai no ano passado com 500 quilos de cocaína.
Em 2001, a Polícia Federal já tinha prendido o traficante por tráfico de drogas em Juazeiro, na Bahia. Ele teria mandado cinco toneladas de cocaína para a Europa. Apesar de todas as evidências, Bautista foi absolvido pela juíza Olga Regina Guimarães.
Mas a investigação, que culminou com a prisão do traficante no Uruguai, revelou que Bautista e a juíza mantiveram contato até junho de 2007. Escutas telefônicas autorizadas pela Justiça flagraram telefonemas de Olga Guimarães e do marido dela para o traficante.
O processo sobre a juíza Olga Guimarães corre em segredo de Justiça. Mas o Ministério Público que acompanha o caso já está analisando os extratos bancários. São oito volumes, com mais de 2.500 páginas. Segundo o promotor de Justiça José Rotandano, em 30 dias, as testemunhas deverão ser ouvidas.
A assessoria de comunicação do Tribunal de Justiça da Bahia declarou que foi instaurado inquérito administrativo para investigar o envolvimento da juíza com o traficante. E outra denúncia contra Olga Regina, oferecida pelo Ministério Público de São Paulo, também está sendo investigada.
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