quarta-feira, 12 de março de 2008

TELHADO DE VIDRO

Alex Campos – Procurador-geral da prefeitura de Campos
Geraldo Téves – Responsável pelos shows contratados pela prefeitura
Edílson Quintanilha – Ex-coordenador de Infra-Estrutura da prefeitura
José Luiz Puglia – Secretário municipal de Obras
Ricardo Pimentel – Presidente da Fundação José Peluzzo, responsável pela contratação de mão-de-obra terceirizada
Martinha – Integrante da Comissão de Licitações
José Renato Cruz - Presidente da seção da Cruz Vermelha em Nova Iguaçu
Dilcinéia Freitas (Neinha) - locutora de rádio
Fábio Lucas Fonseca - empresário
Stefan Nunes - empresário
Santiago Pereira Nunes - empresário
Mariana Aratanha - empresária
Eduardo Ribeiro Neto - oficial do Corpo de Bombeiros

Além dos mencionados, os que tiveram o seqüestro de bens decretados são: o coordenador de Bolsa de Estudo da prefeitura, Francisco de Assis Rodrigues; a presidente da Fundação Jornalista Oswaldo Lima, Luciana Leite Garcia Portinho; o tenente-coronel do Corpo de Bombeiro do município, Eduardo Ribeiro Neto; a ex-secretaria de Desenvolvimento e Promoção Social, Ana Cristina Campos Fernandes; o empresário e controlador da filial da Cruz Vermelha em Nova Iguaçu e da Fundação José Pelúcio, Ricardo Luiz Paranhos de Macedo Pimentel; a empresária e filha de Ricardo Luiz, Marianna de Aratanha Pimentel; o presidente da Fundação José Pelúcio, Marco Antônio França Faria; o presidente da filial da Cruz Vermelha em Nova Iguaçu, José Renato Muniz Guimarães; os empresários Antônio Geraldo Fonseca Seves, Fábio Lucas Fonseca Seves, Santiago Pereira Nunes Perez, Stephan Jakimow Nunes, Kelly Cristini Domakoski, Fernando Márcio Petronilho Caldas; a locutora de rádio e política, Dilcinéia das Graças Freitas Batista e o político Claudiocis Francisco da Silva.
Carros de luxo, avião e R$ 100 mil apreendidos
Segundo informou a assessoria de imprensa da PF, na operação, foram apreendidos sete veículos de luxo, R$ 100 mil em dinheiro e um avião. A ação foi resultado de um processo judicial que apurou irregularidades na contratação para realização de obras emergenciais no município. As investigações duraram mais de oito meses.
A VOLTA DE MOCAIBER – Antes do prazo regulamentado pelo juiz, 180 dias, a volta parece muito difícil em face das provas existentes, além disso, o prefeito afastado ainda corre o risco de ser preso, caso o Tribunal de Justiça entenda que para recolhimento de provas a detenção seja necessária.

Um comentário:

Anônimo disse...

Isso tudo é uma palhaçada. Não passa de mais uma das falcatruas do casal garotinho para conseguir se eleger na cidade de campos. JUSTIÇA!!!!!!