segunda-feira, 30 de junho de 2008

Rosinha e Paulo Hirano na chapa à Prefeitura de Campos


Num ambiente festivo que contou com a presença da militância, candidatos a vereador, deputados federais e estaduais, além de outras figuras expressivas do partido e de siglas da base da coligação, o PMDB escolheu ontem oficialmente a candidatura da ex-governadora Rosinha Garotinho para a Prefeitura de Campos. A promessa de reconstrução da cidade foi a tônica dos discursos da convenção realizada na sede do Automóvel Clube Fluminense. O médico Paulo Hirano (DEM) teve seu nome confirmado como candidato a vice. Rosinha declarou que vem candidata porque Campos vive um momento muito difícil. “Eu estou de volta por amor e gratidão a Campos. Nossa cidade atravessa um momento bastante difícil, a população está abandonada, desassistida, apesar de a prefeitura arrecadar R$ 5 milhões por dia. Pelos recursos que temos, não haveria necessidade de se ver tanta gente passando dificuldades em ser atendida em nosso sistema de saúde. Eu pergunto: construíram o Hospital Geral de Guarus. Mas houve melhora significativa na saúde do município? De nada adianta construir um hospital, é preciso colocar para funcionar. Sou candidata porque Campos tem jeito e futuro. Vou oferecer minha experiência como secretária de Estado e governadora para tirar a cidade desta situação”, desafiou Rosinha. A candidata enfatizou que seu vice, o médico Paulo Hirano, será o principal formulador da política de saúde a ser implantada em seu governo. A ex-governadora enfatizou a necessidade de uma ampla conjugação de esforços para a implantação de programas de capacitação profissional no município. E lembrou também sua contribuição para o desenvolvimento econômico da região quando trouxe em seu governo o complexo do porto do Açu e de Barra do Furado. “Quando eu trouxe a Schulz e o Porto do Açu, deixei firmado o compromisso da parceria com capacitação, entre as empresas e as prefeituras. É um esforço que iremos priorizar para que a nossa população não perca espaço no mercado de trabalho para pessoas de fora. Não podemos mais assistir jovens saindo de nossa cidade e do seio de suas famílias para buscar oportunidades fora de Campos”, afirmou.

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