O anúncio foi feito, nesta quarta-feira, durante o lançamento de um novo projeto para atender os eleitores. O presidente do TRE recebeu, nesta quarta-feira, da Federação das Empresas de Transporte de Passageiros (Fetranspor) três ônibus que vão percorrer o interior do estado.
A idéia é chegar a locais onde os eleitores ficam distantes das zonas eleitorais. A partir da semana que vem, eles poderão fazer aqui dentro a segunda via do título e regularizar a situação com a justiça eleitoral.
Mas um outro assunto também ganhou destaque. Em resposta a uma consulta do Tribunal Regional da Paraíba, nesta terça-feira, o Tribunal Superior Eleitoral, em Brasília, por 4 votos a 3, foi favorável à liberação de candidatos com processos na Justiça.
A maioria dos ministros entende que, enquanto não for julgado o último recurso, toda candidatura é válida. Mas o TRE informou que vai agir da mesma maneira que nas eleições de 2006, quando cinco candidaturas foram impugnadas.
Os candidatos respondiam a processos na Justiça por delitos graves. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) acabou liberando as candidaturas, mas nenhum dos cinco foi eleito.
O presidente do tribunal, no Rio, entende que o direito coletivo de ter na disputa eleitoral candidatos mais confiáveis deve prevalecer. E que a reposta do TSE foi generalizada. Ele confia numa avaliação futura da Justiça para crimes mais sérios, como corrupção, roubo e homicídios.
“Temos que confiar na Justiça, que ela vai apreciar adequadamente caso a caso. A minha preocupação é que nós, todos os segmentos da sociedade, adotemos uma posição de maior responsabilidade em relação à escolha daqueles que serão os nossos dirigentes”, ressaltou Roberto Wider, presidente do TER/RJ.
A idéia é chegar a locais onde os eleitores ficam distantes das zonas eleitorais. A partir da semana que vem, eles poderão fazer aqui dentro a segunda via do título e regularizar a situação com a justiça eleitoral.
Mas um outro assunto também ganhou destaque. Em resposta a uma consulta do Tribunal Regional da Paraíba, nesta terça-feira, o Tribunal Superior Eleitoral, em Brasília, por 4 votos a 3, foi favorável à liberação de candidatos com processos na Justiça.
A maioria dos ministros entende que, enquanto não for julgado o último recurso, toda candidatura é válida. Mas o TRE informou que vai agir da mesma maneira que nas eleições de 2006, quando cinco candidaturas foram impugnadas.
Os candidatos respondiam a processos na Justiça por delitos graves. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) acabou liberando as candidaturas, mas nenhum dos cinco foi eleito.
O presidente do tribunal, no Rio, entende que o direito coletivo de ter na disputa eleitoral candidatos mais confiáveis deve prevalecer. E que a reposta do TSE foi generalizada. Ele confia numa avaliação futura da Justiça para crimes mais sérios, como corrupção, roubo e homicídios.
“Temos que confiar na Justiça, que ela vai apreciar adequadamente caso a caso. A minha preocupação é que nós, todos os segmentos da sociedade, adotemos uma posição de maior responsabilidade em relação à escolha daqueles que serão os nossos dirigentes”, ressaltou Roberto Wider, presidente do TER/RJ.
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