O Procurador da República Eduardo Santos de Oliveira, afirmou que pretende pedir a prisão preventiva dos 13 detidos na Operação "Telhado de Vidro", acusados de integrarem um esquema de fraudes em licitações e superfaturamento de shows, estimado em R$ 250 milhões . Na quarta-feira, o Ministério Público Federal instaurou dois inquéritos para apurar irregularidades na prefeitura de Campos. Em um deles, 21 pessoas entre secretários e funcionários municipais e o prefeito são investigados por improbidade administrativa. ( relembre escândalos ocorridos em Campos ).
- O prefeito não sofreu nenhuma restrição na sua liberdade de locomoção. Apenas foi afastado provisoriamente para instrução do inquérito civil e teve seus bens indisponibilizados em relação ' eventual indenização ao município - explicou Eduardo Santos.
Dezoito dos acusados também respondem por crimes como fraudes em licitação, superfaturamento de obras e formação de quadrilha. Foram três meses de gravações telefônicas, que podem levar a outros crimes.
- Não podemos revelar, porque há sigilo. Mas há citações de autoridades, há diálogos envolvendo pessoas da sociedade local. No momento oportuno, vamos encaminhar para o Ministério Público Estadual ou para quem tem atribuição para averiguar - garantiu o procurador.
- O prefeito não sofreu nenhuma restrição na sua liberdade de locomoção. Apenas foi afastado provisoriamente para instrução do inquérito civil e teve seus bens indisponibilizados em relação ' eventual indenização ao município - explicou Eduardo Santos.
Dezoito dos acusados também respondem por crimes como fraudes em licitação, superfaturamento de obras e formação de quadrilha. Foram três meses de gravações telefônicas, que podem levar a outros crimes.
- Não podemos revelar, porque há sigilo. Mas há citações de autoridades, há diálogos envolvendo pessoas da sociedade local. No momento oportuno, vamos encaminhar para o Ministério Público Estadual ou para quem tem atribuição para averiguar - garantiu o procurador.
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