O índice elevado de casos de dengue em Campos traz ao município, hoje, o Ministro da Saúde, José Gomes Temporão e o governador do Rio, Sérgio Cabral Filho, que virá acompanhado do Secretário de Saúde do Estado, Sérgio Côrtes. Após uma reunião com o prefeito em exercício, Roberto Henriques, no Aeroporto Bartolomeu Lysandro, eles inauguram uma tenda para hidratação dos pacientes com a doença, no Centro de referência da dengue no Hospital Plantadores de Cana.
Contratações - Em matéria da assessoria de imprensa do Ministério, Temporão informou que já foram contratados 400 profissionais de saúde das 660 vagas abertas na rede federal para o atendimento aos pacientes com dengue. “Há uma dificuldade de encontrar médicos no Rio de Janeiro”, acusou. Segundo o ministro, está sendo feito um levantamento de médicos que trabalham em áreas burocráticas, no Ministério da Saúde e no Rio de Janeiro, aposentados ou com carga de trabalho vaga, “para ver qual a possibilidade de colocá-los no atendimento ao cidadão”. A tenda que ele inaugura às 14h em Campos é uma das providências emergenciais.
Temporão avalia que a situação do Rio de Janeiro é grave e os números da dengue no país servem de alerta para o trabalho de 2008. Destaca que apesar de nacionalmente o índice da doença ter diminuído em 27%, houve um significativo aumento relativo da dengue em vários outros estados: “mas, no Rio, a situação em números absolutos é muito mais grave”. O Estado reúne praticamente o dobro de casos somados nos demais seis estados. “O cenário nacional serve de alerta para que a gente trabalhe o ano de 2008 de maneira pesada, articulada e integrada. Todos devem estar envolvidos, o governo federal, estados, municípios e sociedade, para que a gente evite, em 2009, a situação que vivida hoje”, assinala. Em matéria do site do Ministério da Saúde, Temporão relembra que, “além da informação à população, o poder público deve se empenhar em implementar o programa Saúde da Família e fortalecer os agente comunitários de saúde, que são importantes instrumentos para a prevenção da dengue”.
Contratações - Em matéria da assessoria de imprensa do Ministério, Temporão informou que já foram contratados 400 profissionais de saúde das 660 vagas abertas na rede federal para o atendimento aos pacientes com dengue. “Há uma dificuldade de encontrar médicos no Rio de Janeiro”, acusou. Segundo o ministro, está sendo feito um levantamento de médicos que trabalham em áreas burocráticas, no Ministério da Saúde e no Rio de Janeiro, aposentados ou com carga de trabalho vaga, “para ver qual a possibilidade de colocá-los no atendimento ao cidadão”. A tenda que ele inaugura às 14h em Campos é uma das providências emergenciais.
Temporão avalia que a situação do Rio de Janeiro é grave e os números da dengue no país servem de alerta para o trabalho de 2008. Destaca que apesar de nacionalmente o índice da doença ter diminuído em 27%, houve um significativo aumento relativo da dengue em vários outros estados: “mas, no Rio, a situação em números absolutos é muito mais grave”. O Estado reúne praticamente o dobro de casos somados nos demais seis estados. “O cenário nacional serve de alerta para que a gente trabalhe o ano de 2008 de maneira pesada, articulada e integrada. Todos devem estar envolvidos, o governo federal, estados, municípios e sociedade, para que a gente evite, em 2009, a situação que vivida hoje”, assinala. Em matéria do site do Ministério da Saúde, Temporão relembra que, “além da informação à população, o poder público deve se empenhar em implementar o programa Saúde da Família e fortalecer os agente comunitários de saúde, que são importantes instrumentos para a prevenção da dengue”.
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