O ex-sargento do Exército Fernando de Alcântara Figueiredo, envolvido no primeiro caso assumido de um casal gay na história das Forças Armadas, confirmou que vai participar da Parada Gay de Brasília, que acontece neste domingo (29).
A organização do movimento pediu aos participantes que usem camiseta camuflada do Exército para homenagear o ex-sargento e seu companheiro, Laci Araújo. Fernando foi liberado do Exército na sexta-feira (27), mas havia pedido baixa na quarta-feira (25) ao Comando Militar do Planalto. Em conversa com o G1 no sábado (28), Fernando disse que considera a homenagem bem oportuna e agradeceu o apoio recebido após a exposição de sua história. “Tem muita gente que acaba confundindo as coisas. A gente expôs nossa vida num ato de desespero”, disse. No seu primeiro dia fora das Forças Armadas, Fernando afirma que ainda não sabe o que vai fazer daqui pra frente. “Ate agora não parei pra pensar. Meu principal objetivo é conseguir libertar o Laci”, disse. Às terças e quintas-feiras, Fernando pode fazer visita de uma hora ao companheiro, que está na carceragem da Polícia do Exército. O ex-sargento, que passa o fim de semana na casa de amigos, disse que já está começando a retomar sua rotina, após as duas prisões que sofreu nos últimos dias. “Hoje fui malhar novamente”, comemorou.
Companheiro preso
A Justiça Militar negou, na última sexta-feira, o pedido de liberdade provisória em favor do sargento do Exército Laci Araújo, companheiro de Fernando. Acusado de deserção, Laci está preso desde o dia 4 de junho. A Justiça também negou o pedido de menagem (possibilidade de ficar detido no quartel, fora de uma cela), formulado pela defesa do sargento. Ele pode apelar ao Superior Tribunal Militar (STM). Ficou decidido, no entanto, que Laci deve ser submetido a uma perícia neuropsiquiátrica no Hospital das Forças Armadas (HFA), em Brasília.
A organização do movimento pediu aos participantes que usem camiseta camuflada do Exército para homenagear o ex-sargento e seu companheiro, Laci Araújo. Fernando foi liberado do Exército na sexta-feira (27), mas havia pedido baixa na quarta-feira (25) ao Comando Militar do Planalto. Em conversa com o G1 no sábado (28), Fernando disse que considera a homenagem bem oportuna e agradeceu o apoio recebido após a exposição de sua história. “Tem muita gente que acaba confundindo as coisas. A gente expôs nossa vida num ato de desespero”, disse. No seu primeiro dia fora das Forças Armadas, Fernando afirma que ainda não sabe o que vai fazer daqui pra frente. “Ate agora não parei pra pensar. Meu principal objetivo é conseguir libertar o Laci”, disse. Às terças e quintas-feiras, Fernando pode fazer visita de uma hora ao companheiro, que está na carceragem da Polícia do Exército. O ex-sargento, que passa o fim de semana na casa de amigos, disse que já está começando a retomar sua rotina, após as duas prisões que sofreu nos últimos dias. “Hoje fui malhar novamente”, comemorou.
Companheiro preso
A Justiça Militar negou, na última sexta-feira, o pedido de liberdade provisória em favor do sargento do Exército Laci Araújo, companheiro de Fernando. Acusado de deserção, Laci está preso desde o dia 4 de junho. A Justiça também negou o pedido de menagem (possibilidade de ficar detido no quartel, fora de uma cela), formulado pela defesa do sargento. Ele pode apelar ao Superior Tribunal Militar (STM). Ficou decidido, no entanto, que Laci deve ser submetido a uma perícia neuropsiquiátrica no Hospital das Forças Armadas (HFA), em Brasília.
COM ESSA ATITUDE IMBECIL, O EXÉRCITO CONTINUA CHAMANDO ATENÇÃO SOBRE SEUS QUADROS. CORRE O RISCO DE FAZER SAIR DO ARMÁRIO UM MONTE DE ENRUSTIDOS QUE PERGUNTARÃO UNS AOS OUTOS - VOCÊ É BICHA TÁMBÉM ?
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