A NOTA
No miolo da desavença que produziu o mais áspero barraco dos 200 anos da história do Supremo está, aliás, uma licença médica de Joaquim.
Na sessão vespertina de quarta (23), a coisa desandou no instante em que se discutia um processo sobre a aposentadoria do funcionalismo do Paraná.
A causa já havia sido julgada. Voltara à pauta para que os ministros decidissem a partir de que data vigiria a decisão do tribunal.
A certa altura, Joaquim insinuou que Gilmar escondera dos colegas informações relevantes para a formação do juízo.
Gilmar refutou. Disse que o processo fora esmiuçado em sessão anterior, à qual Joaquim não comparecera. Foi quando o caldo entornou (reveja lá no rodapé).
Joaquim deve a toga a uma indicação de Lula. Está no STF há seis anos. Dá expediente também no TSE. Tornou-se um colecionador de desafetos.
Na ponta do lápis, já se indispôs com seis colegas. No STF: Gilmar, Marco Aurélio Mello, Eros Grau e Celso de Mello. No TSE: Felix Fischer e Arnaldo Versiani.
O COMENTÁRIO
Tentam criar uma animosidade entre a sociedade e o Ministro Joaquim Barbosa. Na verdade, o Ministro disse coisas sérias e, já existem jornalistas empenhados em apurar a história dos capangas e, da acusasão mais profunda.
O Ministro Gilmar, nas boas graças de uma parte da mídia tem a antipatia da sociedade, de seus alunos e , de pessoas que o conhecem , até mesmo de alguns ministros do STF.
ISSO VAI DAR O QUE FALAR E, PODE ATÉ, DAR EM AFASTAMENTO DE MINISTROS .
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